quarta-feira, 17 de junho de 2009

Palavra Puxa Palavra

Vivo em Vialonga
Vialonga linda vila,
vila onde eu moro,
moro no Bairro da Iceza,
Iceza é onde eu quero estar,
estar na praceta com os amigos,
amigos para me divertir,
divertir a jogar à bola.
Dou toques na bola e no caderno,
caderno do 6º ano,
Ano de mudança
Mudança de comportamento

Kelton 6.ºD

Poema à maneira de… Paul Eluard

Poema à maneira de… Paul Eluard

Nos meus cadernos de Físico-Química
No meu manual de Matemática
Nas páginas dos livros de Ciências Naturais
Escrevo o teu nome

Nas paredes do bairro
Nas letras de rap
Nos rimos do hip-hop
Escrevo o teu nome

Nas ondas a quebrar
Na areia da praia de Montenegro
Nas rochas ao pé do mar
Escrevo o teu nome

E pelo poder de uma palavra
Recomeço a minha vida
Nasci para te conhecer
Para te nomear

LIBERDADE

Helton – 8.ºF

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Pensa sempre antes de agir


Há pouco tempo, numa pequena cidade, havia nascido uma gatinha chamada Kiki. Ela estava ao pé da mãe, sem conhecimentos do mundo exterior, e…, de repente, apareceram dez ratazanas cheiinhas de fome. A gata-mãe quis proteger a sua filha. Pediu-lhe para correr e aconselhou-a:
- Filha, aconteça o que acontecer, PENSA SEMPRE ANTES DE AGIR!!!...
A pobre e assustada gatinha não percebia muito bem o conselho da mãe, mas seguiu as suas ordens e foi a correr para a cidade.
Após ter vencido as ratazanas, e conhecendo as capacidades da filha como ninguém no mundo, foi à sua procura. Ela calculou que a Kiki já estivesse longe, porque, apesar de ter nascido há pouco tempo, ela corre bastante rápido.
A nossa Kiki, depois de já ter corrido bastante e de já estar muito cansada para continuar, decidiu procurar um sítio para descansar. Mas escolheu o sítio errado para o descanso, pois era o território de um bando de cães.
Quando acordou, estava rodeada por três cães: o chefe que dava ordens, um engraçadinho de quem o chefe gostava só quando estava calado ou a dormir e uma “cadelinha” espertalhona que tinha como características principais a malvadez e a preguiça (ela era o “cérebro da equipa”).
Coitadinha da gatita! Ela estava sem saída (pelo menos era o que pensava). Estava dentro de um círculo formado por cães.
Quando pensava que já estava tudo perdido, viu um espacinho entre as pernas do chefe, no qual cabia perfeitamente. A Kiki começou a correr na direcção do espaço e, finalmente, libertou-se deste círculo, a pensar que estava tudo bem…
Porém, os problemas não se acabaram assim tão facilmente, pois o bando foi atrás dela. A gatinha virou na primeira rua e entrou na primeira loja de animais que viu. Aí estavam três clientes furiosos, porque a loja ainda não tinha os cães que eles queriam. Foi nesse preciso momento que a Kiki entrou a correr pela porta, seguida pelos dois cães e pela cadela. Os clientes ficaram contentes ao ver que tinham finalmente encontrado os “cãezinhos” que eles tanto queriam. Mas a sua felicidade foi interrompida pelo som da buzina do camião que trazia cães da mesma raça, mas mais fofos e queridos.
Então, aos clientes o dono da loja vendeu aqueles cãezinhos que estavam no camião. Quanto aos outros, ficaram nas gaiolas como animais de exposição.
Foi já depois disto que a mãe gata encontrou a filha, que lhe contou tudo o que aconteceu.
Como forma de agradecimento, o dono passou a dar à Kiki comida todos os dias.
E todos viveram felizes. Bom, nem todos!!! ^_^


Olga Volkova – 5.ºJ

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Olá!

Eu chamo-me Helton e tenho doze anos.
O meu aniversário é no dia 31 de Julho.
O meu pai chama-se José Imanuel e tem 41 anos e a minha mãe chama-se Maria Teresa e 31 anos.
Tenho duas irmãs: a Eveline e a Elsa.
Eu gosto muito de futebol.
Eu sou do 5.ºano, da turma H, e a minha disciplina preferida é E.V.T.

Os Planetas - Olga

Semana da Língua

Na Semana da Língua Materna apresentámos o texto O Viajante Clandestino, retirado do livro Cronicando, do escritor moçambicano, Mia Couto.
Na segunda-feira, dia 16 de Fevereiro de 2009, à tarde, convidámos os nossos colegas e a nossa Directora de Turma a assistir à nossa leitura dramatizada.
Começámos por apresentar a nossa actividade (leitura e jogo de palavras inventadas) e depois representámos a história.
Os nossos colegas mostraram-se bastante interessados e quiseram participar, lendo o texto e tentando inventar outras palavras.
Adorámos participar na Semana da Língua, pois foi muito engraçado e fez com que deixássemos de ter vergonha de apresentar trabalhos em público.

Erline, Inês e Maura – 5.ºL

A Natureza

A Natureza
É uma grande riqueza
Está cheia de vida
E é muito querida.

A Natureza
É uma enorme beleza
Tem muitos vales
E nada de males.

Na Natureza há muitas árvores
Enormes mares
Lindos pares
E grandes lares.

Na Natureza temos muitas flores
Várias cores
Grandes amores
E nada de dores.

Carlos Nunes, 5.ºE e Teresa Fonseca, 7.ºB

A família Silva

A família Silva chega sempre a casa por volta das dezoito horas. Logo que entram em casa, o João e o Rafael tiram as mochilas e comem uma malga de cereais, antes de fazerem os trabalhos de casa. Enquanto isso, os pais fazem a limpeza e começam a preparar o jantar.
O senhor e a senhora Silva costumam preparar pratos deliciosos e sempre diferentes. O João e o Rafael estão sempre ansiosos e curiosos em descobrir a nova refeição, por isso estão sempre dispostos a pôr a mesa.
Depois de se deliciarem com mais um belo prato, o João e o Rafael saboreiam a sobremesa, antes de tirar a mesa e de ir ver televisão com os pais.
No entanto, esta família feliz, alegre e sempre bem-disposta quebrou esta rotina naquela manhã…
O Rafael e o João acordaram antes dos pais para ir provar o bolo que o pai tinha feito e que tinha ordenado para não comerem. Eles bem tentaram, mas não conseguiram… a guloseima foi mais forte do que eles. Foram à cozinha e comeram o bolo todo.
- Ai… Comemos o bolo todo! – exclamou o Rafael.
- É verdade! E agora? – perguntou o João.
- Tenho uma ideia… Vamos fazer outro! – disse o Rafael.
- Boa ideia! Vamos a isso! – exclamou o João.
- Foram buscar os ingredientes e meteram mãos à obra.
Misturaram tudo e colocaram a forma no forno, antes de ir brincar para a rua.
Passado algum tempo, os pais, que estavam a dormir, acordaram com um cheiro a queimado. Levantaram-se rapidamente e foram à cozinha ver o que se passava. Quando abriram a porta, viram fumo e fogo por todo o lado e foram a correr ligar para o 112.
Minutos depois, quando viram chegar os bombeiros, é que o João e o Rafael se lembraram de que tinham deixado o bolo no forno. Ficaram em pânico e foram a correr para casa, com medo que tivesse acontecido alguma coisa aos pais.
Os bombeiros conseguiram apagar o fogo, depois de muito esforço.
Com o susto que apanharam, o João e o Rafael aprenderam uma boa lição: não mexer onde não se deve.

Jaqueline e Sara – 5.ºC

Início de férias azarado

O senhor João e a sua mulher, a senhora Joana, decidiram ir passar as suas férias de Verão num acampamento, no Algarve.
Queriam sair sábado de manhã bem cedinho para poderem aproveitar o primeiro dia de férias. Levantaram-se às seis da manhã, tomaram o pequeno-almoço, todos contentes, e prepararam as malas. A seguir, puseram tudo na bagageira e instalaram-se no carro, confortavelmente.
Quando o senhor João tentou ligar o carro, este não pegou. Estava sem bateria! Ele tentou perceber o que podia ter acontecido. Olhou para todos os fios, até que percebeu que tinha deixado as luzes ligadas.
Aborrecido, pegou no telemóvel e ligou para o mecânico, o senhor Vítor, que chegou poucos minutos depois e rebocou o carro para a sua oficina. O senhor Vítor pensava que tinha baterias novas, mas afinal não tinha e teve de telefonar para o seu fornecedor, que chegou passado uma hora.
O mecânico pôde assim trocar a bateria do carro.
Eram dez horas da manhã, quando, finalmente, o senhor João e a senhora Joana conseguiram arrancar, rumo ao Algarve.
Que azarado foi este primeiro dia de férias!!!

Micael Semedo, 5.ºH

A poluição


Perto de uma grande cidade, havia uma fábrica que produzia material de plástico e que deitava os resíduos tóxicos para o rio que corria junto desta.
Ao lado da fábrica viviam três jovens rapazes que detestavam ver o rio a ser poluído e os peixes a morrer.
O Rui, o Rafael e o Miguel passavam as suas tardes a limpar e a tentar salvar os peixes…
Um dia, os rapazes e os habitantes da cidade, fartos de ver os peixes a morrer e as suas terras a não produzir alimentos, decidiram ir falar com os donos da fábrica. Até porque já havia algumas pessoas a ficar doentes.
Quando chegaram perto da fábrica elegeram um porta-voz para falar com o director da fábrica sobre os prejuízos que esta estava a dar às pessoas da cidade, ao rio e aos peixes.
Depois de o porta-voz ter entrado no gabinete do director, o resto dos manifestantes começou a protestar, gritando:
-Parem com a poluição! Queremos um rio limpo! Queremos poder comer os peixes do nosso rio! Queremos ver o Sol!
Ao ouvir os protestos, o director ficou espantado com tanta gente e decidiu deixar de poluir o rio e pagar os estragos que tinha feito.
Desde esse dia, o rio deixou de estar sujo, o céu ficou azul, via-se o sol brilhar e os peixes nadavam alegremente na água limpa e clara.

Onésimo Silveira – 5.ºJ

A poluição

Durante muito tempo, uma fábrica deitou o lixo e os resíduos tóxicos para o rio, matando os peixes e poluindo o meio aquático.
As chaminés deitavam fumo para o céu, tornando-o escuro. As árvores ficavam secas e as flores ficavam murchas.
As crianças estavam preocupadas e começaram a tentar limpar o rio. Tiravam a lama, apanhavam os peixes mortos e punham-nos no lixo, colocavam os peixes que ainda não tinham morrido no meio aquático…
Um dia, os habitantes da cidade foram ajudar a limpar o rio e aproveitaram para falar com o chefe. Disseram-lhe que a sua fábrica estava a matar os animais e as plantas.
As palavras das pessoas fizeram com que o chefe decidisse deixar de poluir o meio ambiente.
Desde esse dia, os habitantes, os animais e as plantas passaram a viver mais felizes.

Maura, 5.ºL

A vizinha manhosa


Numa tarde bonita, cheia de sol, o jardineiro e a sua mulher estavam a jardinar, quando a vizinha manhosa apareceu toda vaidosa.
Ela tinha os lábios e os olhos pintados. Trazia aqueles vestidos brancos, lindos. Com ar muito importante, aproximou-se do jardim dos vizinhos e disse olá ao jardineiro.
Ele, aflito, olhou de lado para a mulher, para ver se ela se tinha apercebido. Como viu que não tinha dado por nada, disse-lhe para ela ir descansar, pois estava muito cansada.
- Vou sim, pois estou com muito sono respondeu.
Quando ela se afastou, o jardineiro colheu um ramo de tulipas e foi oferecê-lo à vizinha manhosa.
A mulher do jardineiro, quando foi fechar o estore da janela para dormir, viu o seu marido a oferecer as flores à vizinha.
Foi então que a sua boa disposição se transformou em ciúmes. Passou a tentar imitá-la. Pintou os olhos e os lábios, mas como não tinha jeito para maquilhagem borrou-se toda. Furiosa, foi espreitar a vizinha para aprender.
Chegou à janela do quarto dela e espreitou. Investigou… Investigou… Mas nada via.
Um dia, seguiu a vizinha ao vê-la entrar toda vaidosa.
O marido, ao vê-la ir na direcção da janela, foi também atrás.
Quando se aproximaram, deram, cara a cara, um com o outro e desataram a gritar. Não porque se assustaram por se terem encontrado ali, mas sim porque viram a vizinha sem maquilhagem. Ela estava horrível. Tinha os cabelos no ar e a cara cheia de borbulhas. Parecia uma verdadeira bruxa.
A partir desse dia, a vizinha manhosa perdeu todo o seu encanto.

Cintia Cardoso – 5.ºI

A Ovelha Generosa

… E eram coletes, camisolas, golas, golinhas, luvas… que a gente até estranhava que a lã se lhe não acabasse. A ovelha sorria e tranquilizava:
- Não acaba. Nunca acaba. Conhecem aquele ditado: “Quem dá por bem, muito lhe cresce também”? Pois é o que eu faço.
E a ovelha generosa lá foi atender uma avó, que precisava de um novelo para um casaquinho de bebé, o seu primeiro neto que estava para nascer…
A ovelha continuou a oferecer lã. Sempre e cada vez mais…

Um dia, dois senhores espalharam cartazes pela aldeia, nos quais diziam que procuravam uma ovelha disposta a oferecer lã para uma causa nobre.
A ovelha viu o cartaz e decidiu ir ao encontro dos dois senhores, para que eles lhe explicassem melhor esta proposta.
Aceitou. Mas, de tanto oferecer lã, começou a ficar cansada e desconfiada. Um dia seguiu-os e viu-os a vender a lã, em vez de ajudar as pessoas.
A ovelha ficou muito magoada. Então, quando eles lhe foram pedir novamente lã, ela não lhes quis dar mais. Disse-lhes que os tinha visto a vender a sua lã e não oferecê-la.
Desde esse dia, ela desistiu daquele trabalho e de ser tão generosa.

Jaceline e Razvan – 8.ºI

O Papagaio bem ensinado


Era uma vez um papagaio muito bem ensinado que vivia com um merceeiro.
Num dia de sol, enquanto o merceeiro estava no armazém, entrou um cliente que, por brincadeira, ensinou o papagaio a dizer: “Está tudo podre!” O papagaio ficou com aquelas palavras na ponta da língua e sempre que aparecia um freguês ele avisava, dizendo: “Está tudo podre!” Os clientes ficavam desconfiados, pensando que as frutas estavam podres, e iam-se embora sem comprar nada.
Farto de perder clientes, o merceeiro ofereceu o papagaio a um barbeiro. Infelizmente para o barbeiro, o cliente que ensinou o passaroco a proferir aquelas palavras também frequentava a barbearia e ensinou-o a dizer: “Corta-lhe a orelha!”
A partir daí, o papagaio, sempre que um freguês se sentava na cadeira para ser barbeado, pedia:
- Corta-lhe a orelha!
As pessoas ficavam assustadas e iam-se embora.
O barbeiro, zangado, pegou no papagaio e atirou-o pela janela. Como ele não estava habituado à liberdade, voltou três vezes seguidas. O barbeiro, farto da sua teimosia, foi buscar uma caçadeira e deu três tiros para o ar, gritando:
- Rua! Rua!
O papagaio, assustado, voou feliz até não poder mais. Foi então que viu um armazém abandonado e decidiu descansar. Entrou e adormeceu.
Ao anoitecer, acordou sobressaltado com o barulho de dois bandos de contrabandistas. Aproximou-se, viu-os fazer as suas trocas e baldrocas, e disse:
- Está tudo podre!
O chefe de um dos bandos perguntou quem tinha dito que estava tudo podre. Em vez de ter uma resposta, ouviu:
- Corta-lhe a orelha!
Armou-se uma grande zaragata e os dois bandos começaram a lutar. O papagaio, entusiasmado, começou a imitar os tiros da caçadeira.
Cheios de medo, os contrabandistas, pensando que era a polícia, saíram a correr deixando tudo para trás.
Por uma vez, o papagaio acertou nas palavras.

Olga e Onésimo, 5.ºJ

quarta-feira, 3 de junho de 2009

A Língua Portuguesa


Língua de oito nações
(Portugal, Moçambique,
Brasil, São Tomé e Princípe,
Guiné-Bissau, Timor,
Angola e Cabo Verde)
Todos a têm nos seus corações.

Ela permite a união
Dos povos, da cultura e das religiões
A partilha e a ligação
Sem muitas complicações.

Da Europa para
A América
De África para
A Ásia

Esta língua tão falada
E nada complicada
Pode ser uma mais-valia
Para esta grande CIDADANIA.


Jaceline, Laura e Razvan - 8.ºI


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Apresentação

Olá!
Eu chamo-me Elsa Tavares e tenho onze anos. Moro em Vialonga, na rua Barbosa de Bocage.
O meu Pai chama-se José Imanuel e tem quarenta e um anos. A minha mãe chama-se Maria Teresa e tem trinta e seis anos. Tenho dois irmãos: o Helton e a Eviline.
Eu gosto de ajudar os meus pais.
Eu ando no 5.ºano e a minha turma é a H.
A minha disciplina preferida é a Língua Portuguesa.

domingo, 25 de janeiro de 2009

O livro mágico

Numa noite de lua cheia, o rei e a rainha andavam a passear pelo jardim do castelo.
A certa altura, quando passavam perto da árvore gigantesca, escutaram uma enorme gargalhada. Ficaram paralisados com o barulho e cheios de medo. Aproximaram-se da árvore, muito devagarinho, para ver o que se estava a passar. Quando espreitaram, viram uma bruxa. Era velha, tinha os cabelos compridos e um nariz enorme com uma verruga no lado esquerdo. Trazia um chapéu preto, um vestido preto e uns sapatos pretos. Na mão esquerda tinha uma vassoura.
Assustados, começaram a correr para o castelo. Quando já estavam a abrir a porta, a bruxa apanhou os dois com uma rede e levou-os para a sua gruta. Prendeu-os com uma corda e pôs-lhes fita-cola na boca. Cada vez mais assustados, pensaram que a bruxa os ia comer.
Quando o coelho deu pela falta do rei e da rainha, foi à sua procura no jardim. Não os encontrou, mas apanhou um cabelo da bruxa. Assustado, foi até à gruta para ver se eles lá estavam.
Como era esperto, o coelho escondeu-se no meio de duas pedras. Foi assim que viu os seus donos amarrados, mesmo por cima do caldeirão. No chão, viu um livro mágico. Pegou nele e começou a lê-lo em voz alta:
- Tim, tim tam! Faz com que este rei e esta rainha se libertem e sejam felizes.
Com estas palavras, o caldeirão desapareceu e os reis ficaram livres.
Já estavam a sair da gruta quando, de repente, viram a bruxa aproximar-se. Esconderam-se rapidamente e deixaram-na entrar, antes de continuarem o seu caminho.
Quando chegaram ao castelo, fecharam bem a porta para a bruxa não entrar.
A partir desse dia, tiveram mais cuidado e nunca mais passearam no jardim à noite.




Jaqueline, José e Sara – 5.ºB/5.ºC